O ser humano encontra-se à beira de completar mais um capítulo. O ano novo está à espreita. Serão tomadas ilações sobre a caminhada e as acções deste ano: “Fizemos o certo?”, “fomos justos?”, “soubemos perdoar?”.

Não basta espalhar palavras sobretudo se forem esvaziadas de significado (dizer o que não se sente), é preciso arriscar a Fé, exprimir a profundidade das coisas e sobretudo que tenhamos atitudes generosas e nobres. O mundo enveredou por um caminho de tal maneira que se prendeu nas teias frias e falsas da aparência e do poder, cheias de promessas de felicidade que não passam de um vazio. De que serve ao Homem ganhar o mundo se se perde a si próprio? Porque praticamente afastou Deus como se o futuro dependesse apenas do Homem e do seu poder. A partir do momento em que o mundo deixar que no seu percurso se interponha a figura grandiosa d’ Ele, percebe que existe outro rumo, outro destino e outra esperança. O importante é que cada um o descubra, sem pressões porque tudo isto é gratuito e livre, tal como o Amor.

Há que realizar uma análise, talvez mudanças e melhoramentos, sinais de maturidade. Seremos contudo eternamente aprendizes até sermos chamados à montanha.
Façamos a diferença neste duro e belíssimo mundo que tantas vezes se assemelha a um barco à deriva. Podemos ajudá-lo a retomar o rumo? Podemos sim!

E 2008 desponta…
(by F&M)